Umas palavras
trocadas, umas idéias largadas no ar e uma batalha estava sendo travada.
Tão abertamente que
ninguém perceberia, tão privada que nem toda publicação lhe daria sentido;
Cada um que
expusesse mais de seu íntimo, cada um que desse o melhor de si... As armas estão
à mesa, e ao sofá, e a cama! Escolha a melhor e atire. Sem medo.
Quem venceria esta
guerra, nada fria?
A provocação de Vênus
ou a persuasão de Marte?
Ah, poucos sabiam
que era uma batalha com fim já decretado e esse seria, de longe (e
principalmente de perto) o mais favorável. Afinal, o que seria melhor que um
empate pacificamente envolvente? Todos ganham, certo?
Mais que certo, na
verdade.
Eles sabiam que um
dia suas projeções sairiam do papel, fariam suas mentes transformarem-nas em ações;
O importante era manterem-se juntos! Como esposos, amantes, amigos... O que
fosse, portanto que estivessem lado a lado.
E ele era um homem
de palavra, ela sabia disso e tinha plena consciência de que iriam além dos
signos;
Aquela guerra, tão
fajuta, seria regada não a sangue, mas a vinho e – talvez, apenas talvez –
ninguém precisasse levar a culpa desta vez...!
Com três pontos e
exclamação apenas para temperar o que está por vir, mas antes um desafio: Encontrar a mensagem subliminar que há por trás dela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário