quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Este foi inevitável...

Eu já havia decidido que ia parar. Tinha mesmo, juro! Pelo menos por um tempo...
Mas como eu poderia se certas mensagens despretensiosas fazem minha cabeça girar e minhas mãos agirem sozinhas?
Como meus planos seriam postos em prática se no fim do cansativo expediente encontro aquele olhar de cachorro sem dono dos quais sentia, é verdade, certa (alguma? em nível considerável?) falta?
Como se ainda vejo tua pose sorridente, sinto tem abraço apertado e ouço teu tom de voz, constrangido, ao me dizer que estava com saudades?
Como... Só me diga como eu me conteria se ainda tenho um frescor ardente nos lábios e uma certeza na mente: "Pode até não dar totalmente certo, mas errado não dá!"


Ah, doce romance...

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